O presidente da Fifa estava confiante depois de uma reunião de avaliação sobre os preparativos para o mundial.
“Estamos trabalhando para entregar a melhor Copa do Mundo de todos os tempos”, disse Joseph Blatter.
Blatter, o ministro do esporte, Aldo Rebelo, o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, e o presidente da CBF e do Comitê Local, Jose Maria Marin foram questionados sobre os gastos com a Copa, as manifestações, greves e atrasos.
"A gente recebeu a garantia de que torcedores, jornalistas e delegações vão estar em segurança", disse Valcke.
Para ele, há preocupação com as instalações da imprensa e com os campos de treino das seleções.
“É verdade que ainda estamos instalando alguns assentos e geradores nos estádios”, afirmou Valcke, mas descartou qualquer situação de risco. Para o presidente da Fifa, o clima da Copa depende do desempenho da Seleção Brasileira. E afirmou que o Brasil deve mostrar ao mundo que não é só o país do futebol, mas também um país encantador e amável com os visitantes.
Os dirigentes da Fifa aproveitaram para lançar uma campanha contra o racismo nas redes sociais, mas evitaram falar sobre o caso de corrupção que poderia tirar do Catar a Copa de 2022. Blatter respondeu apenas que tudo vai depender da investigação feita por uma auditoria independente e pelo conselho de ética da Fifa.
Aldo Rebelo assegura que greves e manifestações não vão colocar estreia em risco.
Jornal Nacional
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