quarta-feira, 1 de abril de 2015

Hotel Fazenda Portal de Gravatá comemora 30 anos de sucesso



Fundado em 1985, o Hotel Portal de Gravatá chega aos 30 anos de história como referência quando se fala em hotel fazenda. Nessas três décadas, o Portal de Gravatá cresceu e se modernizou, tornando-se a melhor opção para quem quer viver o clima gostoso de uma fazenda, com uma moderna estrutura de lazer. Para comemorar 30 anos de sucesso, o Hotel Fazenda Portal de Gravatá preparou uma programação especial de aniversário. A história de um dos mais tradicionais hotéis de Pernambuco começou em 1960, quando um grupo de médicos recifenses, liderados pelo doutor Waldyr Cavalcanti, se juntou para criar um clube de campo na cidade de Gravatá.

Como a ideia do clube não deu certo, Waldyr Cavalcanti comprou as partes dos demais sócios no empreendimento. Em 1985, ele e sua esposa juntaram-se aos cinco filhos e fundaram o Hotel Fazenda Portal de Gravatá. Inicialmente, o hotel funcionava com 41 apartamentos e estrutura que incluía a fazenda com animais.

Em 1990, teve início o projeto para construir apart hotéis dentro do Portal de Gravatá. A satisfação foi tanta que a primeira etapa, com 22 unidades, foi vendida rapidamente. “Alguns condôminos que tinham comprado apart hotel com uma suíte começaram a pedir maiores. Foi quando foram lançados flats com duas, três e quatro suítes. Hoje já são 206 apart hotéis entregues. No ano em que comemora seus 30 anos, o Portal de Gravatá está entregando as oito primeiras casas de seu novo empreendimento: um conjunto de 18 casas de alto padrão, com cinco suítes, varanda gourmet e piscina privativa, além de dependência para babá e motorista”, diz o diretor Eduardo Cavalcanti.



A duplicação da BR-232, que começou em 2001, no governo de Jarbas Vasconcelos, melhorou o acesso e deu um novo impulso ao hotel, pois os clientes reclamavam da velha estrada. Nessa época, o hotel passou por obras e foi duplicado. Hoje, o Portal de Gravatá dispõe de 85 apartamentos e três suítes, sendo uma especial para deficiente físico. Os apartamentos contam com ar condicionado split, TV tela plana, frigobar, telefone, rede e uma vista panorâmica com muito verde. No início eram 30 funcionários. Atualmente, o hotel emprega 180 pessoas diretas e tem um escritório em Recife.

O Portal de Gravatá também atende o segmento do turismo de negócios. São 800 metros quadrados distribuídos em um salão com capacidade para 600 lugares e 13 salas de apoio, além de um pátio para realização de feiras e exposições. Todos os espaços são climatizados e com disponibilidade de equipamentos como TV, data-show com telão, flip-chart, microfones sem fio e internet. Eventos como passeios pedagógicos, encontros de grupos da terceira idade, e formaturas também podem ser realizados no Portal.



Nessas três décadas, entre outras conquistas, o Hotel Fazenda Portal de Gravatá foi eleito um dos três melhores hotéis fazenda do Brasil pelos leitores da revista Viagem e Turismo, venceu o Prêmio Caio de Sustentabilidade e recebeu o Certificado de Excelência do Tripadvisor, o maior site de viagens do mundo.

Para comemorar o aniversário de 30 anos, o Hotel Portal de Gravatá preparou uma programação que vai contar com exposição de fotos antigas do hotel e de suas marcas, jantar para os funcionários, com palestra motivacional e premiação para os mais antigos, e festa de São João especial, pois o hotel foi inaugurado no dia 21 de junho. As datas e os detalhes de cada evento ainda estão sendo definidos. Para obter mais informações sobre o hotel e fazer reservas basta acessar o site: www.portaldegravata.com.br.


Da Assessoria: Caderno 1

Casal ganha prêmio milionário na loteria por duas vezes

Reprodução/Twitter/The National Lottery
Se você acredita que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, é melhor repensar. Isso porque um casal britânico ganhou um prêmio milionário na loteria da Inglaterra (EuroMillions) pela segunda vez em dois anos, segundo o jornal "The Guardian".  

O casal de Scunthorpe, Lincolnshire, ganhou 1 milhão de libras esterlinas (cerca de R$ 4,7 milhões) na última sexta-feira (27) e é o primeiro a revelar que ficou milionário por duas vezes na sorte.

Em entrevista à publicação inglesa, um porta-voz da empresa que faz os sorteios destacou que essa é uma situação "extraordinária".  

Mas, se alguns correm para buscar seu prêmio, outros parecem não ter tanta pressa.

De acordo com a "EuroMillions", o ganhador do sorteio da última quinta-feira (26), que levou 53 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 250,7 milhões), ainda não apareceu para reclamar a premiação.

Uol

Fies passa a exigir média mínima no Enem

A partir de hoje (30), o estudante que tiver média inferior a 450 pontos nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não poderá se inscrever para uma bolsa do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Além da média mínima, o candidato não pode ter nota zero na redação. As inscrições vão até o dia 30 de abril.

Em fevereiro, foram abertas as inscrições para novas adesões ao Fies, mas sem a obrigatoriedade da nota mínima. Era preciso apenas ter feito o Enem para solicitar o financiamento. Não estão sujeitos a essa regra os professores do quadro permanente da rede pública matriculados em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia.A regra de exigir a média mínima no Enem foi estabelecida em portaria do Ministério da Educação, publicada em dezembro de 2014, e gerou descontentamento de estudantes e representantes de instituições privadas de ensino superior. Instituições estimam que a mudança reduzirá em pelo menos 20% o número de contratos do Fies.

A estudante Kamila Monteiro, de 18 anos, obteve média de 426 pontos no Enem e conseguiu o contrato do Fies antes da aplicação da nova regra. Ela avalia que os estudantes de escola pública como ela serão prejudicados com a mudança.

“Dizem que é para melhorar a qualidade do ensino, mas quem está em escola pública tem dificuldade para fazer a prova do Enem. Então, é preciso começar melhorando a qualidade do ensino médio e não dificultar a entrada no ensino superior”, diz Kamila, que vai cursar psicologia em uma instituição de São Paulo.

O Ministério da Educação descarta a possibilidade de abrir mão da exigência. Segundo a pasta, a mudança foi feita em prol da qualidade do ensino superior e o diálogo com as entidades é permanente.

Projeto identifica cientistas perseguidos pela ditadura militar

A história de 471 cientistas perseguidos durante a ditadura militar foi pesquisada e, a partir de hoje (31), pode ser consultada no site do Projeto Ciência na Ditadura. Esta é a primeira fase do trabalho feito pelo pesquisador titular da Coordenação de História da Ciência do Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast) Alfredo Tiomno Tolmasquim e pelos professores Gilda Olinto e Ricardo Pimenta, do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict).

“Quando se completou 50 anos do golpe militar em 2014, nós nos demos conta de que não existia um balanço do impacto da ditadura militar na ciência brasileira. Existem muitos estudos de qualidade do que aconteceu em uma ou outra universidade ou no Instituto de Manguinhos da Fiocruz [Fundação Oswaldo Cruz], mas não havia um panorama completo. Até para dizer quantos foram atingidos e qual impacto [a ditadura] causou na atividade acadêmica do Brasil”, disse Tolmasquim à Agência Brasil.

Ele explicou que os cientistas que foram perseguidos são de diversas áreas, por exemplo, da física, química, matemática, de ciências políticas e da biologia. Para o pesquisador, o mais triste é que entre eles há pessoas que tinham atividade política, alguns professores universitários ligados a partidos políticos, outros ligados ao governo João Goulart.

Além disso, segundo Tolmasquim, existem os que não tinham atividades políticas, mas foram perseguidos por críticas feitas ao regime em comentários a colegas na universidade. Isso, de acordo com pesquisador, era suficiente para que fossem aposentados ou prejudicados na vida acadêmica.

“Em 1965, na Universidade de Brasília, houve um processo forte de demissões. Alguns professores não concordaram e pediram demissão da UnB, muitos deles foram para outras universidades, mas, em 1969, foram demitidos compulsoriamente em uma espécie de revanchismo. Essa era uma característica deste período de repressão. Criar medo e evitar que as pessoas expressassem as suas ideias”, acrescentou.

Tolmasquim acredita que, agora, com a divulgação do site do Ciência na Ditadura, vai começar uma outra etapa da pesquisa com a inclusão de novas informações que podem ampliar tanto o número de atingidos pelo regime quanto acrescentar dados sobre os já identificados, que foram presos, torturados, assassinados, exilados, demitidos, aposentados, submetidos a inquéritos militares ou sofreram boicotes relacionados a trabalhos científicos e intelectuais. “Tem o site, o e-mail ciencianaditadura@mast.br e a página no Facebook ciencianaditadura. Eu imaginei que o grande atrativo seria o site, mas errei. Na verdade, o número de visitas e de participações por meio do Facebook tem sido muito superior”, disse.

O pesquisador revelou que, durante o desenvolvimento do projeto, foram identificadas pessoas que sofreram violações em sua trajetória acadêmica, como as que prestaram concurso ou concorreram a bolsas de pesquisas e não foram chamadas porque estavam em uma lista de procurados pelos órgãos de repressão. “A nossa ideia com este site é recolher esses depoimentos e estas contribuições para que não fiquem esquecidas”, explicou.

Ele citou o caso da professora do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), Ana Rosa Kucinski Silva e do marido Wilson Silva, em abril de 1974. Os dois, que integravam a Ação Libertadora Nacional (ALN), foram dados como desaparecidos. A USP chegou a afirmar que houve abandono de emprego. Somente no ano passado, com os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade, ficou comprovado que foram mortos por agentes da repressão. “Foram assassinados e sumiram. São dois casos de pessoas que foram desaparecidas”.

O projeto apontou ainda a participação de pessoas de dentro das universidades que se aproveitaram do momento de repressão para tirar vantagem. “Houve denúncias, e aconteceu na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na época Universidade do Brasil, antiga Faculdade de Filosofia. Tinha um decano que denunciou um grupo de desafetos como uma célula de comunistas dentro da universidade e, depois, se provou que não era verdade. Tentou se aproveitar para ter um ganho acadêmico”, disse.

A partir de hoje, empregador terá de pedir seguro-desemprego pela internet

A partir desta quarta-feira (1º), os empregadores só poderão preencher o requerimento do seguro-desemprego e de comunicação de dispensa de trabalhadores por meio da internet. A medida pretende tornar mais rápido o atendimento e dar maior segurança às informações sobre os empregados, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Antes, a documentação era preenchida pela empresa (em guias verde e marrom) e entregue pelo trabalhador na hora de requerer o benefício. Esses formulários impressos não serão mais aceitos.

Com a resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador, as empresas deverão preencher os requerimentos apenas por meio do aplicativo Empregado Web, disponível no Portal Mais Emprego, do ministério. O dispositivo online já era utilizado, mas passou a ser obrigatório.

De acordo com o MTE, o sistema dará mais velocidade à entrega do pedido, além de garantir a autenticidade dos dados e possibilitar o cruzamento de informações sobre os trabalhadores em diversos órgãos, facilitando consultas necessárias para a liberação do benefício.

Segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias, todos os serviços prestados aos empregadores e trabalhadores já estão informatizados. “Estamos incluindo a biometria no recebimento do fundo de garantia, para garantir que não haja fraudes. São 12 programas que desenvolvemos, culminando até o final do ano com um cartão eletrônico. A carteira de trabalho passaria a ser, então, um cartão eletrônico”, adiantou o ministro.