Depois dos alimentos, agora é a gasolina que pressiona a inflação. O preço do litro do combustível, que é misturado ao álcool, subiu em média 4,7% em quatro semanas, segundo a Agência Nacional do Petróleo. A alta pode levar a inflação de 12 meses a superar o teto de 6,5% em abril, informa a Folha Online
Ao se reunir hoje para definir a nova taxa básica de juros da economia --Selic--, o Copom (Comitê de Política Monetária) poderá levar em conta a recente disparada nas bombas. Desde o início do ano, esse etanol --que é diferente do vendido diretamente na bomba--dobrou de preço.
"O problema no etanol e agora na gasolina nos fez antecipar o estouro da meta", afirma o economista da corretora Máxima, Elson Telles.
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